Por toda a minha adolescência, esse grito era ouvido todo culto de domingo. Todo evangelista que vinha pregar na igreja de meu pai tinha uma mensagem comovente sobre o breve retorno de Cristo. Seus gritos se perdem em minha memória. E a mensagem formava em mim um temor e expectativa santos. Aprendi a viver esperando o Senhor voltar a qualquer momento. Esse grito: "Cristo está voltando", raramente se ouve hoje na igreja. Não me lembro da última vez em que ouvi uma mensagem sobre a volta de Jesus. Como resultado, quando olho o corpo de Cristo, vejo pouca expectativa pela breve volta do Senhor. É triste, mas só uns poucos e fiéis servos parecem desejar e querer apressar a Sua manifestação. Na verdade, há uma nova mentalidade quanto a esse assunto entre muitos cristãos. A idéia é: "Jesus não está voltando. Ouvimos isso há anos. De todas as profecias que precisam se cumprir antes de Sua vinda, só poucas se realizaram. Por que devemos esperar a Sua volta? Tudo continua do jeito que sempre foi". A Bíblia previne quanto a essa mentalidade. Pedro diz que haveria escarnecedores nos últimos dias, zombando da mensagem quanto à vinda de Jesus: "Nós últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as cousas permanecem como desde o princípio da criação" (2 Pedro 3:3-4). Incrível, muitos temem a volta de Cristo. O fato de pensarem em suas vidas chegando ao fim, e terem de enfrentar o dia do Juízo é tão amedrontador, que eles tiram isso da mente. Como tal coisa poderia acontecer com crentes, você pergunta? Segundo Pedro, suas vidas são ditadas por desejos: "andando segundo as próprias paixões" (3:3). Pense no que Pedro está dizendo. Se você se prende a um pecado favorito, não vai querer nada com esta mensagem da volta de Cristo. A idéia de que Jesus virá e o julgará é o pensamento mais assustador que um pecador pode ter. Então é preciso zombar da idéia de ter de se comparecer diante de Deus em meio à suas cobiças devastadoras, e prestar contas. A mensagem de Pedro para nós é clara: "Eis o que está por trás de toda impertinência quanto à volta de Cristo: zombaria da lei de Deus. É o ódio pela Bíblia, o depreço pelos Dez Mandamentos, o descaso pelo evangelho. Esse é o motivo que está por trás de toda corrupção, de toda essa petulância do pecado, da impotência da igreja. Os escarnecedores estão pregando uma nova mensagem: Cristo não está voltando. Não tem isso de acerto de contas. Tudo continua do mesmo jeito há anos. A gente não precisa ter medo do dia do Juízo". Bem como Pedro profetizou, esses zombadores estão presentes hoje. E não estão zombando da lei terrena. Estão zombando das leis de Deus. Você vê isso na força feita para se romper a instituição do casamento entre um homem e uma mulher. Eles não se concentram na Constituição, mas na palavra de Deus. E tais escarnecedores estão em altos postos: no Congresso, em altas cortes, nas faculdades e escolas, até em seminários bíblicos. Por causa dessa licenciosidade desenfreada, as pessoas são atacadas por uma cegueira deliberada. Os escarnecedores podem ser ouvidos dizendo, "Tudo continua se mostrando de maneira ordenada. O sol amanhã se levantará na hora programada, as estações virão e se irão. Tudo aquilo que nos foi dito no passado ainda não aconteceu. Então, não deixe que nada lhe atrapalhe. Curta e desfrute das coisas. Faça tudo que te deixa feliz". Tenho de abanar a cabeça diante disso. Como alguém vivendo hoje poderia dizer que as coisas continuam como sempre foram? Pense no absurdo dessa declaração nesse tempo de terror. Terroristas destruíram as Torres Gêmeas em Nova York. Explodiram uma estação de trens na Espanha. E estão decapitando pessoas no Oriente Médio. Já foi dito que um genocídio em massa como o Holocausto nunca poderia acontecer em nossos dias. Contudo 700.000 ruandans inocentes foram mortos pelos próprios compatriotas em poucos meses. A AIDS está matando milhões de pessoas na África, na China, Índia em outros países. Países ameaçando uso da bomba de hidrogênio se põem na posição de manter o resto do mundo como refém. E há um crescimento de novas doenças mortais, como a SARS e Ebola, que consomem o corpo de uma pessoa em semanas. "Tudo continua como sempre"? Que ignorância teimosa. Deve estar claro até para os ímpios que o Senhor está abalando tudo que é possível ser abalado. E o que virá em futuro próximo é muito terrível até de se pensar. No entanto, à medida que tudo isso acontece, há uma força poderosa e invisível agindo na terra. É um poder do qual nenhum homem pode se esquivar, ou ignorar. Estou falando do poder do Espírito Santo. Ele é o administrador de Cristo na terra. Foi enviado para dar poder aos justos, e convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo. O Espírito Santo sabe exatamente porque Jesus ainda não voltou. É porque o nosso Senhor é longânimo. É paciente com o pecador, desejando que nenhum pereça. Em Sua misericórdia, está esperando que o mais vil dos pecadores se arrependa. E por essa específica razão, o Espírito Santo não irá afrouxar Sua tarefa. Você pode zombar ou tentar se livrar dEle, mas o Espírito volta vez após outra, convencendo do pecado e revelando a verdade de Cristo. ---------------------------------------------------------- Apesar de Que os Escarnecedores Virão, as Escrituras Dizem que o Espírito Santo Também Virá nos Últimos Dias, Se Derramando Sobre a Terra ---------------------------------------------------------- Isso aconteceu, no Pentecostes. E agora, ao final dos tempos, o Espírito Santo está dando o grito final, da meia noite: "Cristo está voltando". Os muçulmanos e os hindus ouvirão esse grito. Todo pecador, todo santo, todo judeu ou gentio sobre a terra o ouvirão. Essa verdade será proclamada às nações. Pode-se perguntar, "De que tipo de volta de Cristo você está falando? Está se referindo a um arrebatamento secreto? Está falando da volta pré, meio ou pós tribulacionista? Ou, você quer dizer que Cristo virá no extremo final dos tempos?". Alguns cristãos acreditam que Jesus subitamente evacuará o Seu povo da terra naquilo que é chamado de arrebatamento. Outros ensinam que Cristo virá na metade de um período conhecido como a grande tribulação. Esse período duraria sete anos, marcado por terror e caos de um modo nunca antes visto pelo mundo. Outros crêem que Jesus virá ao final desse período de sete anos de tribulação. Outros ainda ensinam que Cristo voltará ao final extremo de todas as coisas. Há respeitados estudiosos bíblicos em cada um desses campos. Porém há algo com o que todo cristão pode concordar: o próprio Jesus diz que ninguém sabe a hora de Sua vinda, nem mesmo os anjos. E para a pessoa verdadeiramente apaixonada por Cristo, a hora de Sua volta não é problema. Tais servos estão prontos para partirem a qualquer momento, seja por meio de um súbito arrebatamento ou em meio da tribulação. Não importa a eles que tenham de suportar tremendas provações e sofrimentos. Eles confiam que o mesmo Jesus que cuida deles agora a cada dia, cuidará deles em meio a tudo. Eles vivem em expectativa constante da Sua volta. Não, há aqui algo mais forte em ação. E isso é a idéia maligna que Satanás implantou em muitos que se dizem verdadeiros crentes. O diabo está cochichando uma mentira cruel nos ouvidos de multidões dentre o povo de Deus: "Cristo não tem previsão para voltar". Em Mateus 24, Jesus conta uma parábola quanto a se estar preparado: "Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá. Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens." "Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se, e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios, virá o senhor daquele servo em dia em que não espera e em hora que não sabe e castiga-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 24:44-51). Note aqui que Jesus está falando de servos, significando crentes.Um servo é chamado fiel e o outro mau. O que torna o último servo mau aos olhos de Deus? Segundo Jesus, é algo que ele diz "consigo mesmo" (24:48). Esse servo não o diz em voz alta, e não o prega. Mas pensa. Ele vendeu o coração à mentira demoníaca de que "Cristo não tem previsão de volta". Note que ele não diz, "O Senhor não vai voltar", mas "não tem previsão de volta". Em outras palavras: "Jesus não virá de repente, inesperado. Não voltará na minha geração". Esse "servo mau" é claramente um tipo de crente, talvez até mesmo um ministro. Ele recebeu a ordem de "vigiar" e ficar "preparado", "porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Mateus 24:44). Porém tal homem acalma a consciência aceitando a mentira de Satanás. Jesus nos mostra o fruto desse tipo de raciocínio. Se um servo está convencido de que o Senhor não tem previsão de volta, então não vê necessidade de uma vida reta. Ele não é compelido a fazer as pazes com os demais servos. Não vê necessidade de preservar a unidade no lar, no trabalho, na igreja. Ele pode ferir o próximo, acusá-lo, guardar rancor, destruir a reputação desse próximo. Como Pedro diz, tal servo é movido por suas paixões. Ele quer viver em dois mundos, se entregando a uma vida no mal e ao mesmo tempo acreditando estar seguro diante de um julgamento de justiça. Alguns Dizem que Paulo Preveniu Contra a Pregação de Que a Vinda do Senhor Está Próxima, Para Não Agitar as Pessoas Paulo escreveu: "Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor" (2 Tess. 2:1-2). Os escarnecedores referem, "Veja, alguém na igreja primitiva agitou os crentes com a mensagem de que Cristo estava prestes a chegar. E Paulo lhes disse, Não, não se preocupem com isso. Não deixem que isso os incomode ou preocupe"’. Mas não é isso que o original grego revela. A raiz grega é "[não vos perturbeis]...supondo tendo chegado o Dia do Senhor". O que perturbou os tessalonicenses foi acharem que Cristo já teria vindo, havendo eles perdido esse acontecimento. Paulo lhes assegura no versículo seguinte, "Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição" (2:3). Paulo estava apenas dirigindo-se aos temores deles quando disse, "Não se preocupem, pois duas coisas precisam acontecer antes". Então, qual é a teologia primordial de Paulo quanto à volta de Cristo? Nós a encontramos em duas passagens: "E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite, e vem chegando o dia" (Romanos 13:11-12). "Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor" (Filipenses 4:5). Paulo está gritando: "Acordem! Já passou da meia-noite. A vinda do Senhor está próxima, então mexam-se. Não sejam indolentes. Jesus está voltando para os que O aguardam". Os céticos podem perguntar: "Mas e as palavras ditas pelo próprio Paulo? Ele realmente disse que duas coisas tinham de acontecer antes da volta de Cristo. Primeiro, o Senhor não virá enquanto uma grande apostasia não ocorrer. E segundo, o anticristo tem de levantar e se proclamar Deus. Teremos de ver o anticristo sentado no templo, exigindo que as pessoas o adorem, antes que Jesus volte". Primeiro de tudo, alguém precisa estar deliberadamente cego para não ver uma apostasia violenta agarrando o mundo. A incredulidade varre as nações, com crentes caindo por todo lado. A apostasia a qual Paulo se refere claramente já chegou. Note as palavras de Paulo aqui: "O mistério da iniqüidade já opera" (2 Tess. 2:7). O quê é esse mistério da iniqüidade? É a transgressão. É um espírito do caos, sem nenhum respeito pela lei de Deus. E é a razão específica pela qual Deus destruiu a terra pelo dilúvio, devido à violência e corrupção humanas. Se a transgressão que Paulo viu em seus dias apenas aumenta, não é de se admirar que hoje as pessoas decentes fiquem alarmadas e assustadas com o que vêem acontecer. Leis e instituições que durante séculos evitaram que a sociedade caísse no caos estão sendo rasgadas a torto e a direito. Paulo diz o seguinte sobre isso: "Aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém" (2:7). Ele está dizendo: "Há um poder de refreamento agindo, detendo o caos. Mas este que restringe está prestes a ser removido". O Espírito sempre estará aqui para cumprir Sua missão. Mas Seu ministério de restrição será "levado", ou içado, "afastado". Não consigo imaginar nenhum outro poder que seja capaz de restringir a corrupção, a transgressão, além do Espírito Santo. Pense no que acontece a uma sociedade quando o Espírito Santo remove o Seu poder de restrição. Todas as instituições, sejam as do governo até a da família, saem totalmente de controle. Não dá para imaginar como seria Nova York sem que o Refreador estivesse detendo a explosão do mal. Eu não gostaria de estar perto dessa cidade se o Santo Espírito não estivesse em ação. Mas vemos um espírito de transgressão agindo por todo o mundo. As forças do anticristo já estão se reunindo e revelando em altos níveis. Agora mesmo, a União Européia está estabelecendo uma Constituição que nega totalmente a Deus. Um ministro Pentecostal da Suécia está hoje na cadeia por ter pregado contra o homossexualismo. Isso é só um sinal de como o cenário está sendo preparado. Pode-se dizer: "Sim, mas Paulo diz claramente que Jesus não pode voltar enquanto o anticristo não estiver no poder". Mas atente ao que as escrituras dizem: "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho" (I João 2:22). Segundo João, o anticristo é qualquer um que negue o Pai e o Filho. E mais, diz ele, o aumento destes anticristos é prova de que estamos vivendo exatamente nos últimos dias. Além disso, virá um homem que irá incorporar o "nome do pecado". Em resumo, nada está detendo a volta de Cristo. Pense no terrorismo mundial, na deificação do ego, nos ataques grosseiros contra a instituição do casamento e valores piedosos. Pense na brutalidade islâmica, no homossexualismo militante, na vileza da TV e do cinema, no assédio freqüente contra crianças. Uma diocese católica nos EUA há pouco declarou falência, incapaz de pagar os milhões de dólares adjudicados a sessenta crianças vítimas de assédio sexual cometidos por um sacerdote. Leve em conta que tudo isso ocorreu estando ainda sob restrição. Eu lhe pergunto, o que acontecerá quando Deus disser Àquele que está detendo tais coisas: "Remova a Tua mão de contenção. Deixe que sigam o seu próprio curso até o ápice"? Paulo nos dá um quadro disso: "Aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém (o Refreador); então, será de fato, revelado o iníquo" (2 Tess. 2:7-8). O Espírito Santo sabe o quê deve breve acontecer, quando inexistirão mais restrições. Todo homem se entregará às suas paixões. Toda religião militante forçará seus deuses sobre as outras. Tudo que for santo será desprezado. Toda lei será quebrada livremente. E a igreja apóstata pregará as doutrinas mais corruptas e malditas do inferno. Tudo está ajustado para acontecer até mesmo agora. Uma grande apostasia cobriu a terra. O ego assumiu o trono do coração do homem. E em um tempo muito curto, quando o Refreador tiver partido, virá o que Paulo chama "operação do erro, para darem crédito à mentira" (2 Tess. 2:11). Que mentira é essa? Trata-se da aceitação cega de que qualquer pessoa que vier em nome de Jesus fala por Deus. Falsos mestres se levantarão, que aceitam Cristo como um bom homem mas não como Deus: "tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder" (2 Timóteo 3:5). Os que seguirem esses enganadores serão atraídos a um outro Jesus, a um outro evangelho. A cegueira será devastadora, arrebanhando multidões, inclusive os que antes estavam em chamas para o Senhor. Por que Deus vai parar o Refreador? Porque, diz Paulo, "não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça" ( 2 Tess. 2:12). Agora mesmo estamos vendo o refreamento do Espírito Santo sendo removido um pouquinho mais a cada dia. Isso Nos Leva ao Ponto Central da Mensagem: O Anseio no Coração do Homem ou da Mulher Que Está em Cristo No Apocalipse, Jesus anuncia: "Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro" (Apocalipse 22:7). Cinco versículos adiante Cristo diz: "E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras" (22:12). Cá está o anseio do coração de todos os que aguardam com expectativa a volta de Jesus: "O Espírito e a noiva dizem: Vem!" (22:17). Isso se refere à noiva de Cristo, constituída de um corpo mundial de crentes sob o Seu senhorio. Todos esses servos são crentes nascidos de novo, e purificados pelo sangue. Você pode dizer: "Compreendo que este seja o anseio do coração do crente. Mas por que o Espírito também clama a Jesus, Vem?". É porque esta é a última oração do Espírito Santo, sabendo que Sua obra sobre a terra está quase completada. Como Paulo ou Pedro, a quem Deus comunicou que seu tempo sobre a terra era curto, o Espírito igualmente clama: "Vem, Senhor Jesus". Então, onde ouvimos hoje esse clamor do Espírito? Ele vem através daqueles que estão assentados com Cristo nos lugares celestiais, que vivem e andam no Espírito, cujos corpos são templo do Espírito Santo. O Espírito clama neles e através deles, "Apressa-te Senhor, vem". Quero lhe perguntar: qual foi a última vez que você orou, "Senhor Jesus venha rápido, venha breve"? Pessoalmente, não me lembro de ter feito essa oração. O fato é que eu nunca achei que poderia apressar a volta de Cristo permitindo que o Espírito fizesse essa prece através de mim. Mas Pedro nos dá prova dessa incrível verdade: "Esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão" (2 Pedro 3:12). Em grego, a frase "apressando a vinda do Dia..." significa "acelerando, instigando". Pedro diz que nossas preces expectantes estão apressando, adiantando, insistindo junto ao Pai para rapidamente enviar de volta o Seu Filho. Só um ponto está detendo esse glorioso evento. Trata-se de uma única questão não resolvida: "Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9). A misericordiosa paciência do Senhor dita a hora de Sua volta. Então, isso quer dizer que não devemos orar para a Sua vinda? Nada disso. O próprio Cristo nos diz no evangelho de Marcos: "Porque aqueles dias serão de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo, que Deus criou, até agora e nunca jamais haverá. Não tivesse o Senhor abreviado aqueles dias, e ninguém se salvaria; mas, por causa dos eleitos que ele escolheu, abreviou tais dias" (Marcos 13:19-20). Imagine o quê poderia acontecer se, por todo o mundo, a noiva de Cristo despertasse e orasse no Espírito, "Jesus, venha" ? Ainda, se creio que o mundo dispara em direção ao caos irrefreável, e que Cristo voltará breve, então o meu clamor deve ser dirigido em favor aos meus familiares e amigos que estejam despreparados. Seria hipocrisia eu orar para Jesus vir, e no entanto não interceder para que os meus queridos estejam preparados para aquele dia. A minha oração deve ser, "Venha, Senhor. Mas primeiro, dê a meus familiares e amigos que estejam perdidos, ouvidos para ouvir. Salve-os, salve os perdidos". Paulo escreveu a seu filho espiritual, Timóteo: "Sem cessar, me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia" (2 Timóteo 1:3). Você pode dizer com consciência pura que tem orado por seus queridos não salvos com tal intensidade? ----------------------- Eis o Âmago da Questão ----------------------- Por um instante, ponha de lado todas as doutrinas quanto à volta de Cristo. Atente para esse clamor do homem ou mulher que amam o Seu aparecimento: "Então, veremos face a face. O contemplaremos" (ver I Coríntios 13:12). A volta de Jesus não deve lhe perturbar. Ela deveria lhe entusiasmar. Se você realmente ama uma pessoa, então quer ficar perto dela. Dá para você imaginar como é Jesus chamando o seu nome? Imagine um casal recém casado, e o marido sendo convocado para se ausentar por um período longo, seja a negócios ou para o exército. Ele diz à noiva, "Eu voltarei, mas não sei quando. Eis o endereço onde você poderá me achar". Durante os primeiros anos, a noiva escreve sempre ao marido, lindas cartas de amor. Mas nunca diz, "Por favor - volte logo!". Dez anos se passam, depois vinte, e cada vez ela lhe escreve menos e menos. Ainda assim, nunca diz, "Volte rápido, eu te suplico. Preciso do teu abraço, preciso ver o teu rosto. Estou orando para que você volte logo". Esse é um retrato da igreja hoje. Como podemos dizer a Cristo que O amamos e temos saudades, se nunca oramos para que volte para nós? Como pode acontecer de nunca expressarmos que Ele deve voltar depressa e nos levar consigo, e assim estarmos em Sua companhia constante? Como pode acontecer de não dizermos, "Não dá mais para resolver sem que estejas aqui. Não quero ficar longe de Ti" ? Em meio ao nosso tempo, ouço Jesus dizendo, "Certamente, venho sem demora" (Apocalipse 22:20). E ouço a noiva de Cristo respondendo, "Vem, Senhor Jesus!" (22:20). Que Deus nos abençoe David Wilkerson http://www.tscpulpitseries.org/ Copyright © 2002 by World Challenge |
Semeando a semente da vida
Uma das principais missões da Igreja é cumprir o ide do senhor Jesus relatado em Marcos 16:15.Nós como seguidores do Senhor devemos está em obediência a sua palavra.Será que a Igreja como um todo é obediente a palavra do Senhor?E os lideres de Igreja tem tido essa conciência?Quantos estão empenhado em cumprir a principal Função da Igreja que é ganhar almas para o Reino do Senhor?Quantos não tem coragem de falar do amor de Jesus que salva vidas?
Segundo Mateus 25:31-46. Na sua vinda o Senhor Jesus Irá requerer de cada um de nós o que fizemos de nosso tempo,de nossas prioridades. E em resultado do que fizemos seremos abençõado com a vida eterna ou com a maldição eterna.
A escolha é sua!
Segundo Mateus 25:31-46. Na sua vinda o Senhor Jesus Irá requerer de cada um de nós o que fizemos de nosso tempo,de nossas prioridades. E em resultado do que fizemos seremos abençõado com a vida eterna ou com a maldição eterna.
A escolha é sua!
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
A volta de Cristo
3 perguntas sobre o fim dos tempos
Tendo Jesus saído do templo,
ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe
mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo
isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não
seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado,
quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram:
Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e
da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos
engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e
enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores
de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim
acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra
nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários
lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis
atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa
do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar
uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a
muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase
todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será
pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a
todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da
desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê
entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem
estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem
estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que
estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a
vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo
haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não
tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido
abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais
dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo!
Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos
profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível,
os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos
disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no
interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do
oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do
Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:
1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?
A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja
Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:
1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?
A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja
Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
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Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram
judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá
no Messias no tempo da Grande Tribulação.
No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta. Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos. O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24). A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes. Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20). Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel. 2. A que época o Senhor se refere em Mateus 24? A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão. Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino. O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27). Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo. O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel. Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19. Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10). Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28) 1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel. O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana. Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio. Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo: Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2). Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4). Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6). Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8). 2. Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel. Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11). Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17). Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21). O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13). O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23). 3. Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação. A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11). A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito. A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo. Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7). Nos versículos a seguir, de 16 a 28, o Senhor Jesus explica como o remanescente dos judeus deve comportar-se durante a Grande Tribulação: Eles devem fugir (veja Ap 12.6). Esses dias serão abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos. Falsos cristos e falsos profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14). Mas então, finalmente, diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente". Esses dias da ira de Deus (Lc 21.22), ou melhor, esses dias da ira de Deus e do Cordeiro (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28). O "cadáver" representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades". Os "abutres" simbolizam o juízo de Deus. Como já foi mencionado, não creio que em Mateus 24.15 o Senhor Jesus esteja referindo-se à destruição do templo em 70 d.C., mas penso que Ele está falando do tempo do fim. Ele menciona a destruição do templo e de Jerusalém em Lucas 21, fazendo então a ligação com os tempos finais. Aliás, este é o sentido dos quatro Evangelhos: apresentar ênfases diferenciadas dos relatos. Os Evangelhos tratam da profecia como também nós devemos fazê-lo, manejando bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15). Em Lucas 21.20 e 24 o Senhor diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles." Isso cumpriu-se em 70 d.C. Mas Mateus 24 menciona algo que não aparece no Evangelho de Lucas, pois cumprir-se-á apenas nos tempos do fim: "o abominável da desolação" (v. 15). No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos. 3. Qual é a mensagem desse texto bíblico para nós hoje? Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo. Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos. Grande parte da humanidade passa fome. Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz. Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos. Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo. As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br) Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, setembro de 2000. Fonte: Chamada http://www.chamada.com.br mail@chamada.com.br |
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Vida e Morte do Mártir Adoniram Judson
Mártir cristão é aquele que
prefere enfrentar a morte a negar a Cristo, ou a Sua obra... prefere
sacrificar tudo o que possa ser considerado de grande importância para
promover o Reino de Deus... prefere enfrentar grandes sofrimentos pelo
testemunhe de Cristo.
A nação predominantemente budista da Birmânia, rebatizada de Mianmar, tem uma história sangrenta de missionários que entregaram as próprias vidas para compartilhar a mensagem de salvação de Jesus Cristo. Cristãos armênios chegaram à Birmânia pela primeira vez em 1612. Em 1685, foi a vez de dois missionários católicos franceses, que fundaram um pequeno hospital, apenas para serem martirizados quatro anos mais tarde. As missões protestantes começaram em 1813, quando os batistas Adoniram e Ann Judson chegaram.
Obrigado pela British East Índia Company a deixar a Índia, os Judson rapidamente se estabeleceram na Birmânia, apesar de terem sido aconselhados por William Carey dito alguns meses antes a não ir para lá. Todos os missionários anteriores acabaram mortos ou desistiram e foram embora. Mas os Judsons estavam determinados, e com as habilidades lingüísticas de Adoniram, se propuseram a traduzir a Bíblia para o idioma birmanês, tarefa concluída em 1834.
Os Judsons tinham mesmo que contar com a própria determinação, pois seu tempo na Birmânia não transcorreria sem sacrifícios. Eles não somente tiveram de lutar contra o calor de 40° C, doenças e as misérias desconhecidas que tirariam a vida da primeira e da segunda esposa de Adoniram e de sete de seus treze filhos, mas o próprio Adoniram não voltaria mais a ver seus pais e o seu irmão. Além disso, só depois de seis anos de sua chegada à Birmânia eles conseguiram batizar seu primeiro convertido, Maung Nau.
Em 1823, Adoniram e Ann se mudaram de Rangun para a capital Ava, cerca de 500 quilômetros mais para o interior. Era um risco estar próximo do repressivo imperador. Em maio de 1824, a frota britânica chegou a Rangun e bombardeou o porto. Com isto, todos os ocidentais passaram a ser considerados espiões, e em junho, Adoniram foi arrancado de sua casa e jogado na prisão. Durante a noite, uma longa vara de bambu era passada pelas pernas amarradas dos presos e erguida até que somente seus ombros e a cabeça estivessem em contato com o chão.
Durante o tempo em que esteve preso, um dos carcereiros perguntou a Adoniram, “Quão brilhantes são as perspectivas de sua missão agora, animal estrangeiro?”, ao que ele respondeu, “tão brilhantes quanto as promessas de Deus, meu amigo”.
Ann estava grávida, mas ainda assim andava quilômetros todos os dias até o palácio para argumentar que Judson não era espião e pedir a clemência do imperador. Até que um dia, ela conseguiu que a situação dele fosse aliviada. Mas os prisioneiros estavam com a cabeça infestada de insetos misturados com comida podre e tiveram que raspar o cabelo a zero. Quase um ano depois, Adoniram e os outros presos foram transferidos para a prisão de uma aldeia mais distante. Ele estava magro, com os olhos fundos, vestido de farrapos e enfraquecido pela tortura.
Sua filha, Maria, havia nascido, e Ann estava quase tão magra e doente quanto Adoniram; mas ela ainda o seguia e cuidava dele o melhor que podia. Seu leite secou e o carcereiro teve pena deles e deixou que Adoniram fosse toda manhã à aldeia e pedisse que alguma mulher amamentasse a pequena Maria.
Em 4 de novembro de 1825, Judson foi posto em liberdade. O governo precisava dele como tradutor nas negociações com a Inglaterra. Ann estava muito doente e, onze meses mais tarde, morreu de uma combinação de várias doenças tropicais. Seis meses depois, Maria também morreu.
A nação predominantemente budista da Birmânia, rebatizada de Mianmar, tem uma história sangrenta de missionários que entregaram as próprias vidas para compartilhar a mensagem de salvação de Jesus Cristo. Cristãos armênios chegaram à Birmânia pela primeira vez em 1612. Em 1685, foi a vez de dois missionários católicos franceses, que fundaram um pequeno hospital, apenas para serem martirizados quatro anos mais tarde. As missões protestantes começaram em 1813, quando os batistas Adoniram e Ann Judson chegaram.
Obrigado pela British East Índia Company a deixar a Índia, os Judson rapidamente se estabeleceram na Birmânia, apesar de terem sido aconselhados por William Carey dito alguns meses antes a não ir para lá. Todos os missionários anteriores acabaram mortos ou desistiram e foram embora. Mas os Judsons estavam determinados, e com as habilidades lingüísticas de Adoniram, se propuseram a traduzir a Bíblia para o idioma birmanês, tarefa concluída em 1834.
Os Judsons tinham mesmo que contar com a própria determinação, pois seu tempo na Birmânia não transcorreria sem sacrifícios. Eles não somente tiveram de lutar contra o calor de 40° C, doenças e as misérias desconhecidas que tirariam a vida da primeira e da segunda esposa de Adoniram e de sete de seus treze filhos, mas o próprio Adoniram não voltaria mais a ver seus pais e o seu irmão. Além disso, só depois de seis anos de sua chegada à Birmânia eles conseguiram batizar seu primeiro convertido, Maung Nau.
Em 1823, Adoniram e Ann se mudaram de Rangun para a capital Ava, cerca de 500 quilômetros mais para o interior. Era um risco estar próximo do repressivo imperador. Em maio de 1824, a frota britânica chegou a Rangun e bombardeou o porto. Com isto, todos os ocidentais passaram a ser considerados espiões, e em junho, Adoniram foi arrancado de sua casa e jogado na prisão. Durante a noite, uma longa vara de bambu era passada pelas pernas amarradas dos presos e erguida até que somente seus ombros e a cabeça estivessem em contato com o chão.
Durante o tempo em que esteve preso, um dos carcereiros perguntou a Adoniram, “Quão brilhantes são as perspectivas de sua missão agora, animal estrangeiro?”, ao que ele respondeu, “tão brilhantes quanto as promessas de Deus, meu amigo”.
Ann estava grávida, mas ainda assim andava quilômetros todos os dias até o palácio para argumentar que Judson não era espião e pedir a clemência do imperador. Até que um dia, ela conseguiu que a situação dele fosse aliviada. Mas os prisioneiros estavam com a cabeça infestada de insetos misturados com comida podre e tiveram que raspar o cabelo a zero. Quase um ano depois, Adoniram e os outros presos foram transferidos para a prisão de uma aldeia mais distante. Ele estava magro, com os olhos fundos, vestido de farrapos e enfraquecido pela tortura.
Sua filha, Maria, havia nascido, e Ann estava quase tão magra e doente quanto Adoniram; mas ela ainda o seguia e cuidava dele o melhor que podia. Seu leite secou e o carcereiro teve pena deles e deixou que Adoniram fosse toda manhã à aldeia e pedisse que alguma mulher amamentasse a pequena Maria.
Em 4 de novembro de 1825, Judson foi posto em liberdade. O governo precisava dele como tradutor nas negociações com a Inglaterra. Ann estava muito doente e, onze meses mais tarde, morreu de uma combinação de várias doenças tropicais. Seis meses depois, Maria também morreu.
Mais tarde, Judson veio a se casar com a viúva de um de seus colegas que havia dado a vida no trabalho na Birmânia.
Quando Adoniram morreu, devido a doenças crônicas, havia 7.000 cristãos e 163 missionários na Birmânia. Até ano de 1900, a comunidade batista havia crescido para quase 100.000, formada basicamente pelos nativos da tribo karen.
Louve a Deus pelas sementes plantadas pela vida de Adoniram na nação de Mianmar. Essas sementes continuam frutificando até hoje.
Informações extraídas de By Their Blood (Por Seu Sangue) de James e Marti Hefley (Grand Rapids, MI: Baker Books, 1997) e “How Few There Are Who Die So Hard” (Como São Poucos Os Que Não Morrem Fácil) por John Piper (Conferência para pastores de Bethlehem: 4 de fevereiro de 2003).
Fonte:
Voz dos Mártires
http://www.vozmartir.org/
contato@vozmartir.org
Como Alcançar os Mulçumanos
O objetivo desta série não é
simplesmente denunciar o Islamismo e os Muçulmanos, mas ensinar os
irmãos e irmãs cristãos a como efetivamente alcançar os muçulmanos para
Cristo. É também um alerta para aqueles que foram enganados por Satanás
para aceitarem o islamismo como a religião verdadeira e celestial.
Há diversas coisas importantes que precisamos fazer para podermos ganhar os muçulmanos para Cristo: não argumentar; orar e buscar a direção do Senhor; ter um bom conhecimento da Bíblia e do Alcorão; e demonstrar o amor do Espírito Santo pelos muçulmanos.
Porque Não Devemos Argumentar Com Os Muçulmanos O islamismo não é simplesmente uma maneira diferente de se adorar a Deus como muitos amados irmãos e irmãs ocidentais pensam. Não é simplesmente uma coleção de ensinos, teorias e doutrinas. É um engodo espiritual que leva os muçulmanos a adorarem "Alá", o qual era um deus pagão muito conhecido antes de surgir o islamismo. Portanto, trata-se de uma batalha espiritual, e os muçulmanos não podem ser ganhos para Cristo através de argumentos sobre questões teológicas. Mesmo que um cristão possa vencer definitivamente uma argumentação se tiver um bom conhecimento dos ensinamentos da Bíblia e do Alcorão, ele poderá perder o seu amigo muçulmano e impedi-lo de conhecer a Cristo como seu Salvador pessoal.
Ao irmos em busca dos muçulmanos, é importante lembrar o que o apóstolo Paulo falou aos Coríntios: "Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas de demonstração do poder do Espírito" (1 Coríntios 2:4. Jesus nos ensinou que só poderão vir a Ele aqueles que forem trazidos pelo Espírito Santo de Deus (João 6:44.
Crenças Muçulmanas Sobre o Alcorão
Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é perfeito e contém tudo o de que precisam para a vida e para a eternidade; eles não duvidam da sua autenticidade. Os muçulmanos crêem que Alá deu a Maomé o Alcorão, palavra por palavra, através do anjo Gabriel, o qual eles crêem que é o Espírito Santo.
É de grande utilidade saber como os muçulmanos vêem o Alcorão. No prefácio do Alcorão do Rei Fahd Ibn Abdul Aziz Al-Saud (Rei da Arábia Saudita), o escritor alega que o Alcorão desfruta de um número de características exclusivas. Três destas alegações estão abaixo listadas, seguidas de algumas perguntas que podem ajudar a discernir sobre a veracidade da afirmação.
1. Ele é a verdadeira Palavra de Deus, não criada mas revelada para o benefício de todos os seres humanos. Na Sura Al-Gurqan 1, está declarado: "Bendito Aquele que enviou ao seu servo [Maomé] o Critério que pode ser uma admoestação para todas as criaturas".
• Se o Alcorão é uma admoestação para todas as criaturas, por que então ele tem de ser escrito, recitado e usado em todas as orações muçulmanas somente na língua árabe?
• Se é para todas as criaturas, por que Alá diz: "Ai daquele que quer saber o significado destas palavras"?
1. É um livro teórico e prático, não apenas moralizando mas também definindo especificamente o que é permitido e o que é proibido. A importância de se entender a mensagem do Alcorão é inegável, mas simplesmente recitá-la com a intenção de buscar o agrado e recompensa de Alá é também considerado um ato de adoração que possui mérito em si mesmo. Alá diz: "Assim, receba o que o Profeta dá a você e abstenha-se daquilo que ele proíbe"(Sura Al Hasher 7).
• Alá se agrada com obrigar aos não árabes a recitar o Alcorão em árabe, como acontece hoje no Sudão, e ordenar que outros países não árabes que aprendam o Alcorão somente em árabe? É um ato de adoração cantar versos de um "livro sagrado" que você não entende?
• O Alcorão é um "livro prático" quando pede que os maridos açoitem as suas esposas?
1. Alá aperfeiçoou a sua religião para todos os seres humanos com a revelação deste livro. Ele diz: "Neste dia, Eu aperfeiçoei a sua religião para vocês, completei o meu favor a vocês e escolhi para vocês o islamismo como a sua religião"(Sura Al Maida 3).
• O Alcorão aperfeiçoou a religião para os seres humanos, ou ele provoca confusão ao mencionar coisas que a Bíblia não menciona e diz o oposto do que a Bíblia diz em muitos casos (por exemplo, negando que os fatos essenciais da fé, como a crucificação de Cristo, eram verdadeiros)?
• Deus vê o Alcorão como um favor aos seres humanos ao repetir mandamentos e regras do Velho Testamento como se Jesus jamais tivesse vindo à terra e como se o Espírito Santo jamais tivesse vindo habitar em nós?
Queridos irmãos e irmãs, alegramo-nos porque o livro de Deus – a Bíblia – sobreviveu a todas as tentativas de destruí-lo. Ele pode falar por si mesmo. No mês que vem, vou continuar falando sobre como os nossos amigos muçulmanos vêem o Alcorão a partir dos seus escritos. Quero encorajar a todos vocês a guardarem estes artigos para poderem ter uma visão profunda do que há por trás do véu do islamismo, após terminarmos de discutir este tópico: "Como Alcançar os Muçulmanos Para Cristo".
Fonte:
Voz dos Mártires
http://www.vozmartir.org/
Há diversas coisas importantes que precisamos fazer para podermos ganhar os muçulmanos para Cristo: não argumentar; orar e buscar a direção do Senhor; ter um bom conhecimento da Bíblia e do Alcorão; e demonstrar o amor do Espírito Santo pelos muçulmanos.
Porque Não Devemos Argumentar Com Os Muçulmanos O islamismo não é simplesmente uma maneira diferente de se adorar a Deus como muitos amados irmãos e irmãs ocidentais pensam. Não é simplesmente uma coleção de ensinos, teorias e doutrinas. É um engodo espiritual que leva os muçulmanos a adorarem "Alá", o qual era um deus pagão muito conhecido antes de surgir o islamismo. Portanto, trata-se de uma batalha espiritual, e os muçulmanos não podem ser ganhos para Cristo através de argumentos sobre questões teológicas. Mesmo que um cristão possa vencer definitivamente uma argumentação se tiver um bom conhecimento dos ensinamentos da Bíblia e do Alcorão, ele poderá perder o seu amigo muçulmano e impedi-lo de conhecer a Cristo como seu Salvador pessoal.
Ao irmos em busca dos muçulmanos, é importante lembrar o que o apóstolo Paulo falou aos Coríntios: "Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas de demonstração do poder do Espírito" (1 Coríntios 2:4. Jesus nos ensinou que só poderão vir a Ele aqueles que forem trazidos pelo Espírito Santo de Deus (João 6:44.
Crenças Muçulmanas Sobre o Alcorão
Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é perfeito e contém tudo o de que precisam para a vida e para a eternidade; eles não duvidam da sua autenticidade. Os muçulmanos crêem que Alá deu a Maomé o Alcorão, palavra por palavra, através do anjo Gabriel, o qual eles crêem que é o Espírito Santo.
É de grande utilidade saber como os muçulmanos vêem o Alcorão. No prefácio do Alcorão do Rei Fahd Ibn Abdul Aziz Al-Saud (Rei da Arábia Saudita), o escritor alega que o Alcorão desfruta de um número de características exclusivas. Três destas alegações estão abaixo listadas, seguidas de algumas perguntas que podem ajudar a discernir sobre a veracidade da afirmação.
1. Ele é a verdadeira Palavra de Deus, não criada mas revelada para o benefício de todos os seres humanos. Na Sura Al-Gurqan 1, está declarado: "Bendito Aquele que enviou ao seu servo [Maomé] o Critério que pode ser uma admoestação para todas as criaturas".
• Se o Alcorão é uma admoestação para todas as criaturas, por que então ele tem de ser escrito, recitado e usado em todas as orações muçulmanas somente na língua árabe?
• Se é para todas as criaturas, por que Alá diz: "Ai daquele que quer saber o significado destas palavras"?
1. É um livro teórico e prático, não apenas moralizando mas também definindo especificamente o que é permitido e o que é proibido. A importância de se entender a mensagem do Alcorão é inegável, mas simplesmente recitá-la com a intenção de buscar o agrado e recompensa de Alá é também considerado um ato de adoração que possui mérito em si mesmo. Alá diz: "Assim, receba o que o Profeta dá a você e abstenha-se daquilo que ele proíbe"(Sura Al Hasher 7).
• Alá se agrada com obrigar aos não árabes a recitar o Alcorão em árabe, como acontece hoje no Sudão, e ordenar que outros países não árabes que aprendam o Alcorão somente em árabe? É um ato de adoração cantar versos de um "livro sagrado" que você não entende?
• O Alcorão é um "livro prático" quando pede que os maridos açoitem as suas esposas?
1. Alá aperfeiçoou a sua religião para todos os seres humanos com a revelação deste livro. Ele diz: "Neste dia, Eu aperfeiçoei a sua religião para vocês, completei o meu favor a vocês e escolhi para vocês o islamismo como a sua religião"(Sura Al Maida 3).
• O Alcorão aperfeiçoou a religião para os seres humanos, ou ele provoca confusão ao mencionar coisas que a Bíblia não menciona e diz o oposto do que a Bíblia diz em muitos casos (por exemplo, negando que os fatos essenciais da fé, como a crucificação de Cristo, eram verdadeiros)?
• Deus vê o Alcorão como um favor aos seres humanos ao repetir mandamentos e regras do Velho Testamento como se Jesus jamais tivesse vindo à terra e como se o Espírito Santo jamais tivesse vindo habitar em nós?
Queridos irmãos e irmãs, alegramo-nos porque o livro de Deus – a Bíblia – sobreviveu a todas as tentativas de destruí-lo. Ele pode falar por si mesmo. No mês que vem, vou continuar falando sobre como os nossos amigos muçulmanos vêem o Alcorão a partir dos seus escritos. Quero encorajar a todos vocês a guardarem estes artigos para poderem ter uma visão profunda do que há por trás do véu do islamismo, após terminarmos de discutir este tópico: "Como Alcançar os Muçulmanos Para Cristo".
Fonte:
Voz dos Mártires
http://www.vozmartir.org/
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
A nossa igreja estará enviando para o campo transculturais.
A IEADERN/DEPEM de acordo com o Pr Santana e Diretoria tomaram a seguinte decisão tentando resgatar essa dívida para com Deus de Mc 16:15.
1- O Missionário Anderson Melo sai de Adra (Espanha) e vai para Suécia. ( Os suecos estão clamando por missionários brasileiros)
2- O Pb Vanduir Herculano irá substituir o EV Anderson Melo em Adra.

3- O Pb Marcos Barbosa irá se juntar ao Missionário Manoel Martins em El Ejidio - Espanha.

4- O Dc Bruno Silvestre irá para Pamplona - Espanha.

5- O Ev Joaquim Paulo irá para Cabo Verde - África
6- O Pb Eliéber Renovato (Paranamirim) irá para Lisboa enviado por Parnamirim.
7- O Missionário Albérico sai de Cumaná e assume Barcelona e o Pb Ralbérico (Filho de Albérico) assume Cumaná .
OBS: O nosso Missionário Oseas de Paula e família estarão regressando dia 25/set a sua pátria por motivo de saude da família.
Pedimos orações por esses desafios.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Missão pelo mundo
|
domingo, 13 de novembro de 2011
ESCATOLOGIA
- Nota: Se procura Escatologia (ou Coprologia), ramo da medicina, veja Coprologia.
Escatologia (do grego antigo εσχατος, "último", mais o sufixo -logia) é uma parte da teologia e filosofia que trata dos últimos eventos na história do mundo ou do destino final do gênero humano, comumente denominado como fim do mundo. Em muitas religiões, o fim do mundo é um evento futuro profetizado no texto sagrado ou no folclore. De forma ampla, escatologia costuma relacionar-se com conceitos tais como Messias ou Era Messiânica, a pós-vida, e a alma.
Índice |
Conceito de várias religiões
A maioria das religiões monoteístas ocidentais tem uma doutrina que prega que seus membros 'escolhidos' ou 'valorosos' de uma fé verdadeira irão ser poupados ou livrados do julgamento prometido e da fúria de Deus. Eles irão ser conduzidos para o paraíso antes, durante ou após isto dependendo do cenário do fim do mundo para que eles estejam esperando. Outras religiões politeístas também possuem conceitos de um destino individual após a morte ou um ciclo de renascimentos, sendo que algumas também apresentam a ideia de uma abrupta transformação da situação colectiva da humanidade.Cristianismo
Ver artigo principal: Escatologia cristã
"E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?"
Alguns exemplos da tradução de αιών (aión) em outras traduções bíblicas são:
- "fim do mundo" – Bíblia Sagrada, Missionários da Difusora Bíblica Fransciscanos Capuchinhos, 2002
- "fim do mundo" – Redação IntraText - Bíblia Pastoral da Editora São Paulo, 1993
- "fim do mundo" – Bíblia Ave Maria
- "fim do mundo" – Almeida, Versão Revista e Corrigida
- "consumação do século" – Almeida, Versão Revista e Atualizada
- "fim da era" – Today’s English Version
- "fim desta época" – Bíblia de Jerusalém, nova edição revista e ampliada, 2002
- "conclusão da era" – Rotherham
- "terminação do sistema de coisas" – Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, 1984, Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados
- "consummação do seculo" – Padre António Pereira de Figueiredo, 1900
- "encerramento da era" – Revised Standard Version, tanto na edição protestante como na católica.
- "fim da era" – The New English Bible
- "tempo... de tudo acabar" – Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Alguns cristãos no Século I d.C. acreditavam que o fim do mundo ou das eras, como consequência da segunda vinda de Cristo, ocorreria durante as suas vidas. À base dos conselhos que o apóstolo Paulo deu aos cristãos em Tessalônica, percebe-se que alguns argumentavam que a volta de Jesus era iminente e que tais especuladores pregavam ativamente essa sua teoria. Parece que alguns até mesmo usavam isso como desculpa para não trabalhar para o seu próprio sustento. O apóstolo Paulo alertou então:
"Agora, irmãos, quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e ao nosso encontro com ele, pedimos a vocês o seguinte: não se deixem perturbar tão facilmente! Nem se assustem, como se o Dia do Senhor estivesse para chegar logo, mesmo que isso esteja sendo veiculado por alguma suposta inspiração, palavra, ou carta atribuída a nós." (2 Tessalonicenses 2:1,2) - Redação IntraText - Bíblia Pastoral da Editora São Paulo, 1993
No entanto, alguns anos mais tarde, a carta atribuída ao Apóstolo Pedro, continha o seguinte alerta:
"Amados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida, para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos, tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação." (2 Pedro 3:1-4) – Almeida, Versão Revista e Atualizada
As palavras concludentes do último livro da Bíblia, Revelação ou Apocalipse, expressam a esperança cristã da vinda de Cristo e da consequente consumação dos tempos, com as seguintes palavras:
"Aquele que atesta essas coisas, diz: 'Sim! Venho muito em breve.' Amém! Vem, Senhor Jesus!" (Apocalipse 22:20) - Bíblia de Jerusalém, nova edição revista e ampliada, 2002
Com base nesta esperança do segundo advento de Jesus Cristo, várias denominações cristãs vieram a desenvolver os seus conceitos, sendo que alguns deles são divergentes, conforme se poderá observar na análise comparativa das suas doutrinas.
Catolicismo
Ver artigo principal: Morte e Vida eterna na doutrina católica
Para muitos católicos hoje em dia, expressões tais como "Juízo Final", "Dia do Juízo" ou "fim do mundo" suscitam visões dum ajuste de contas final e da destruição da Terra. Sob o cabeçalho "Fim do Mundo", o conceituado Dictionnaire de Théologie Catholique (Dicionário de Teologia Católica), declara: "A Igreja Católica crê e ensina que o mundo atual, assim como Deus o fez e assim como é, não durará para sempre. Todas as criaturas visíveis feitas por Deus no decorrer das eras[...] deixarão de existir e serão transformadas numa nova criação." Também, o católico Dictionary of Biblical Theology (Dicionário de Teologia Bíblica) exalta a criação como "a bondade de Deus", e, como "uma verdadeira obra de arte", mas prossegue descrevendo como os elementos literais, físicos, experimentarão uma "total inversão, mediante uma súbita volta ao caos".
No entanto, muitos outros católicos rejeitam a idéia do "fim do mundo", sendo que para eles, a expressão apenas indica um estado de mudança das atuais condições do mundo para condições novas, tal como o mundo já teria sofrido outras metamorfoses no passado. Interpretam a passagem do Evangelho de João, no capítulo 14, versículo 12: "Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai." como um sinal de constante desenvolvimento e aperfeiçoamento infinito do homem.
O que diz o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica
Ver artigo principal: Doutrina da Igreja Católica
Assim sendo, toda a humanidade reunir-se-á diante de Deus, mais concretamente de Jesus, que irá regressar triunfalmente à terra "como juiz dos vivos e dos mortos". Ele confirmará o julgamento realizado nos inúmeros juízos particulares e permitirá consequentemente que o corpo ressuscitado possa "participar na retribuição que a alma teve no juízo particular". Esta retribuição consiste na "vida bem-aventurada" e santa (para os que estão no Céu ou no Purgatório) ou "na condenação eterna" (para os que estão no Inferno) [3].
Depois do juízo final, dá-se finalmente o fim do mundo. O antigo mundo, que foi criado no início por Deus, é "libertado da escravidão" do pecado e transformado nos "«novos céus e na nova terra» (2 Ped 3,13)". Neste novo estado de coisas, é também "alcançada a plenitude do Reino de Deus, ou seja, a realização definitiva do desígnio salvífico de Deus de «recapitular em Cristo todas as coisas, as do céu e as da terra» (Ef 1,10)". Nesse misterioso Reino, onde o mal é inexistente, os santos (ou salvos) gozarão a sua felicidade eterna e "Deus será «tudo em todos» (1 Cor 15,28), na vida eterna", formando assim uma grande família e comunhão de amor. Os condenados ou ímpios (maus) viverão para sempre no "fogo eterno" e afastados do Reino de Deus [4].
Santos dos Últimos Dias
Os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias acreditam que Jesus Cristo, O Criador, irá aparecer antes de sua Segunda Vinda a líderes e membros da Igreja que viveram em várias eras. Essa aparição ocorrerá em Jackson County, Missouri, Estados Unidos da América. Posteriormente, na Segunda Vinda propriamente dita, se estabelecerá em Jerusalém e dirigirá uma era de mil anos de paz chamada de Milênio, quando Satanás irá ser banido. No fim do Milênio, Satanás será solto e a terra entrará em uma guerra, a qual irá destruir o mundo inicialmente com fogo, limpando a terra do mal. Todos os membros fiéis da igreja SUD e todos os de coração quebrantado serão salvos da destruição e cada homem ou mulher que já viveu na Terra, vivo ou morto, será ressuscitado, ou posto em um estado de imortalidade.O Julgamento Final que irá ocorrer no final de tudo, irá separar todas as pessoas em três reinos divinos: o Reino Celestial, o Reino Terrestre, e o Reino Telestial. No livro Doutrina e Convenios, Joseph Smith Jr., autor principal do livro e o primeiro profeta, líder e vidente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, classificou metafóricamente estes reinos em níveis de glória; sol, a lua, e as estrelas. O sol dá origem a brilho, e se relaciona a glória do reino celestial, o qual é para aqueles que obedecem a todos os mandamentos, vivem de forma justa, e receberam as ordenanças do evangelho. A lua, o segundo em ordem de brilho, se relaciona com o Reino Terrestre, o qual é para aqueles que foram corretos em certo sentido, mas não obedeceram constantemente a cada mandamento e/ou não receberam as ordenanças do evangelho. As estrelas, sendo as menos brilhantes, se relacionam ao Reino Telestial, para aqueles que não foram corretos, significando aqueles que constantemente não obedeceram aos mandamentos. Um pequeno grupo de pessoas, as quais ele chama Filhos da Perdição, irão para onde Satanás será enviado, lugar denominado Trevas Exteriores. Uma destas pessoas foi Caim, do relato de Caim e Abel no livro do Gênesis.
Testemunhas de Jeová
Ver artigo principal: Escatologia das Testemunhas de Jeová
Cristianismo Ortodoxo
A doutrina do cristianismo sofreu variações pelo tempo. Desde os tempos do Antigo Testamento, que o povo judeu ouvia dos profetas que haveria , em um futuro, ou um fim de todos os males, em que Deus castigaria os injustos. já no Novo Testamento, Jesus mesmo faz menção deste tempo (kairoi). Ou seja, haveria um (eschaton-kairos)..Diferenças na interpretação, tem se dividido entre os evangélicos estudiosos. Isto se deu bem no tempo de Jesus Mt 16.1-4, de Paulo At 17.17,18. Segundo Bultmann, Jesus esteve de acordo com os escribas de seu tempo, em observar a lei. Mt 19.16-22.
Desde o primeiro século dominou-se entre os apóstolos o desejo de entender o antigo testamento. Contudo o método alegórico eram praticados por Clemente de Alexandria, Orígenes e Santo Agostinho.
Já na escola de Antioquia, havia grupos que tentaram evitar o letrismo e a alegoria que havia em Alexandria.
No seculo XII, sugiu Nicolau de Lyra que trouxe um significado importante do literal. Foi desta obra que Lutero se abrilhantou, e muitos creem que foi esta obra que influenciou-o a reforma (século XVI). Dai surgiu Calvino, e com ele surgiu grandes princípios para a interpretação moderna. Foi dentro desta época que surgiram várias escolas especializadas em "escatologia", cada uma com suas interpretações:
Pré-milenismo
Crêem que Jesus arrebatará a sua igreja antes dos mil anos, e após o arrebatamento a terra passará pelo período da grande tribulação em que os judeus vão ser duramente perseguidos junto com os remanescentes que ficarem. Esta posição foi adotada por Agostinho, despopularizado em tempos futuros e revitalizado coma volta dos judeus a terra da palestina. Atualmente esta escola se tornou sinônimo do dispensacionalismo, revitalizado. Há ainda uma discordância entre pre-milenistas clássicos, e, os dispensacionalistas. A principio a Igreja primitiva cria no milênio, mas de forma não sistemática, hoje esta doutrina é conhecida como pré-milenismo histórico.Pós-milenismo
Crêem que através da evangelização, o mundo finalmente será de Cristo. Cristo voltará a terra no fim do milênio.Amilenismo
Aqui o milênio é simbólico, e o tempo se refere a primeira e a segunda vinda de Cristo, nada aqui é literal. E a escola mais recente que surgiu logo apos o pós-milenismo.Tendo surgido a mais ou menos 150 anos.Budismo
Buda predisse que seus ensinamentos irão desaparecer depois de 500 anos. De acordo com Sutta Pitaka, as dez normas de conduta moral irão desaparecer e as pessoas irão seguir os dez conceitos imorais do roubo, violência, mentira, difamação, adultério, conversa ociosa e abusiva, desejos de cobiça e maldade, ambição desenfreada, e perversão sexual que resultariam no aumento da miséria espiritual e no fim das leis seculares da verdade de darmaEm termos budistas, o conceito básico da salvação é a libertação das leis do karma e samsara, bem como chegar ao Nirvana. Os textos budistas dizem que é impossível descrever ou explicar o que é o Nirvana, podendo apenas ser vivenciado. Não é um céu, para onde a pessoa vai após a morte, mas sim uma consecução que está ao alcance de todos, aqui e agora. Afirma-se que a própria palavra significa "apagar, extinguir". Assim, alguns definem o Nirvana como a cessação de toda paixão e desejo; uma existência isenta de todo sentimento sensorial, como a dor, o medo, a ânsia, o amor ou o ódio; um estado de eterna paz, descanso e imutabilidade. Essencialmente, diz-se ser a cessação da existência individual.
Hinduísmo
As profecias tradicionais dos Hindus, tal como são descritas nos Puranas e em vários outros textos Hindus, dizem que o mundo deverá cair no caos e degradação. Haverá então um rápido influxo de perversidade, inveja e conflito, e este estado foi descrito como:"Quando o estelionato, letargia, apatia, violência, desânimo, tristeza, desilusão, medo e superação da pobreza... quando o homem, preenchido com esta conceito, considerar a si próprio um igual com o Brahma... esta é o Kali Yuga."
Isto é seguido pela manifestação do décimo e futuro avatar. Deus deverá manifestar-se como Avatar Kalki. Ele é "retratado como um jovem magnífico cavalgando num grande cavalo branco com uma espada semelhante a um meteoro fazendo chover morte e destruição por todos os lados" (Religiões da Índia, em inglês) "A sua vinda restabelecerá a justiça na terra, e a volta de uma era de pureza e inocência." (Dicionário do Hinduísmo, em inglês). Avatar Kalki irá estabelecer a ordem sobre a terra e a mente das pessoas tornar-se-á pura como um cristal. Como um resultado disto, o Sat ou Krta Yuga (idade dourada) será restabelecida.
Islamismo
No Islamismo, existe a crença que no Dia do Juízo, Deus irá ressuscitar e julgar os mortos, mandando os justos para o Céu e os que não mostrarem arrependimentos de suas maldades para o Inferno. As origens históricas da escatologia Islâmica parecem ser bem similares à Cristã, visto que Maomé ensinou aos seus companheiros, que alguns deles iriam ver o fim das coisas no decorrer de suas vidas, tal como se entende que Jesus ensinou a seus discípulos.Judaísmo
Ver artigo principal: Escatologia judaica
O Talmud, no folheto Avodah Zarah, página 9A, estabelece que o mundo como o conhecemos somente irá existir por seis mil anos. O calendário judaico tem seu início determinado pela hipótese que o tempo começou na Criação do mundo por Deus, conforme relatado no Gênesis. Muitas pessoas (nomeadamente judeus conservadores e alguns cristãos) acreditam que os anos da Torah, ou Bíblia Judaica, devem ser considerados simbólicos. De acordo com antigos ensinamentos judaicos, atualmente ministrados por judeus ortodoxos, os anos relatados são consistentes com a passagem das eras, com 24 horas por dia e uma média de 365 dias por ano. Tal conclusão foi alcançada após realizarem-se as apropriadas calibrações, considerando a incongruência entre o calendário lunar e o calendário solar, já que o calendário judaico é baseado em ambos. O ano de 2006 equivale, assim, a 5766 anos desde a Criação, no calendário judaico. Portanto, de acordo com o cálculo, o fim do mundo, pelos preceitos judaicos, ocorrerá em 30 de setembro de 2239.
De acordo com essa tradição, o fim do mundo irá presenciar os seguintes eventos:
- Reunião dos judeus exilados na terra geográfica de Israel .
- Derrota de todos os inimigos de Israel.
- Construção do terceiro Templo de Jerusalém e a restauração dos sacrifícios e serviços nele.
- Revitalização dos mortos ou ressurreição.
- Naquele momento, o Messias judeu se tornará o monarca ungido de Israel. Ele dividirá as tribos de Israel nas porções de terra originais. Durante o período, Gogue, rei de Magogue, atacará Israel - desconhece-se quem é Gogue e qual é a nação Magogue. Magogue travará uma grande batalha, na qual muitos morrerão de ambos os lados. Mas Deus intervirá e salvará os judeus. Esta é a batalha designada como Armagedom. Deus, tendo eliminado este inimigo final para sempre, irá conseqüentemente banir todo mal da existência humana.
No Judaísmo, contudo, o relato do fim dos dias é muito pouco claro, sem se referir a quando tais eventos ocorrerão. Por exemplo, não se esclarece com precisão se o fim dos dias irá ocorrer antes, durante ou depois do ano 6000. Muito depende da forma como se interpreta a lei judaica. Alguns também afirmam que estes eventos tumultuados trarão dificuldades espirituais, tais como a imortalidade.
Fonte: WIKIPÉDIA
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Despertanto para a vida eterna!
SEJAM TODOS BEM VINDO!
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,que segundo a sua grande miserícordia,nos gerou de novo para uma viva esperança,pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
1°Pedro 1:4
Da qual salvação inquiriram e trataram diligentimente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada,
Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espirito de Cristo,que estaja neles,indicava,anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir.
Aos quais foi revelado que,não para si mesmo,mas para nós,eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que,pelo Espírito Santo enviado do Céu,vos pregaram o evangelho,para as quais os anjos desejam bem atentar.
1°Pedro 1:10-11
E NÓS? TEMOS OS MESMO DESEJOS QUE OS ANJOS TEM?
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,que segundo a sua grande miserícordia,nos gerou de novo para uma viva esperança,pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
1°Pedro 1:4
Da qual salvação inquiriram e trataram diligentimente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada,
Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espirito de Cristo,que estaja neles,indicava,anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir.
Aos quais foi revelado que,não para si mesmo,mas para nós,eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que,pelo Espírito Santo enviado do Céu,vos pregaram o evangelho,para as quais os anjos desejam bem atentar.
1°Pedro 1:10-11
E NÓS? TEMOS OS MESMO DESEJOS QUE OS ANJOS TEM?





